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Várzea Grande, MT, Brazil
Professora de Língua Portuguesa das redes municipal e estadual de educação.

terça-feira

2º dia de encontro

Dia 19/11/09 (Matutino)
  • Momento de resolução de dúvidas relacionadas à leitura
  • Atividade em grupo para análise de diagnóstico de leitura e escrita (Psicogênese)
  • Socialização no grande grupo
  • Leitura dos relatos de aula e associação aos quadros da unidade II
  • Socialização no grande grupo
  • Avaliação
O segundo dia de encontro foi mais produtivo, uma vez que a dinâmica se concentrou ora no pequeno grupo ora no grupo maior.

As meninas estavam bem entrosadas e colaborativas na atividade de análise.

Em grupos maiores trocaram idéias e experiências

A troca de experiências foi muito proveitosa, falaram sobre estratégias de diagnóstico, de análise, de superação de hipóteses, de experiências e de avaliação. O grupo ficou muito contente com o trabalho.

domingo

SUGESTÕES DE LEITURA - LETRAMENTO

LETRAMENTO UM TEMA EM TRÊS GÊNEROS - MAGDA SOARES - AUTÊNTICA
O texto é dividido em três partes e afirma que para definir letramento, é essencial considerar as necessidades sociais, ou políticas de cada comunidade, o grau de desenvolvimento do país e do desempenho social de cada usuário da língua. O primeiro gênero ( verbete) é um texto publicado para professores, com o objetivo de elucidar o significado de letramento, o segundo(verbete), procura suscitar, no professor, reflexões para os diversos rumos de aprendizagem.O terceiro (ensaio) é uma monografia elaborada pela Unesco destinada a avaliar e medir letramento e alfabetização.



ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO - MAGDA SOARES - CONTEXTO

O analfabetismo no Brasil permanece um tema de dolorosa atualidade. Mas quais as verdadeiras causas do fracasso do processo de alfabetização no Brasil? Por que nossas estatísticas sobre o analfabetismo - e sobre o baixo desempenho escolar nos primeiros ciclos do ensino fundamental - insistem em nos revelar números tão incômodos? Qual a verdadeira responsabilidade que cabe ao educador, aos métodos, aos materiais didáticos, à escola e à própria sociedade em relação a isso? Magda Soares, uma das maiores especialistas brasileiras em alfabetização, nos propõe algumas possibilidades de resposta para tais perguntas e nos impõe novas provocações

SUGESTÕES DE LEITURAS - ALFABETIZAÇÃO

GUIA TEÓRICO DO ALFABETIZADO - MIRIAM LEMLE - ÁTICA


Poucos períodos da vida são tão importantes quanto os momentos iniciais da alfabetização. Afinal, esse contato com as primeiras letras será decisivo em mais de um aspecto - nele estará traçado o futuro do aluno e do cidadão. Este livro apresenta ao professor os fundamentos teóricos para a compreensão dos fatos da língua. Pois é na sala de aula, durante essa incursão inaugural no universo letrado, que é preciso falar da língua, de suas unidades, de seus mecanismos, de sua representação. É essencial, portanto, que o professor esteja disposto a encarar de maneira mais criativa e responsável o duro (porém recompensador) ofício de ensinar.


ALFABETIZANDO SEM O Bá-Bé-Bi-Bó-Bu - LUIZ CARLOS CAGLIARI - SCIPIONE
Apresenta um panorama crítico da alfabetização no mundo e no Brasil, e de seu reflexo na vida escolar dos alunos. Reúne teoria e prática da alfabetização, com produção de textos espontâneos, alfabetos, erros, ditado, cópia, leitura, interpretação de textos e ortografia. Todos esses tópicos são acompanhados de suporte técnico para aplicação das sugestões, exemplos e comentários metodológicos, pedagógicos e lingüísticos.



Princípios do Sistema Alfabético: do Português do Brasil - Leonor Scliar-Cabral - Contexto


A autora apresenta de forma sistemática e exaustiva os princípios que governam os valores das letras na leitura e a conversão dos fonemas em letras na escrita. Além de fundamentar as atividades dos que se dedicam a vencer a batalha contra o analfabetismo de fato ou funcional no Brasil, a presente obra é fonte preciosa para os professores de Língua Portuguesa em todos os níveis, inclusive como segunda língua; para revisores; para a programação na informática e na análise e síntese da fala; para os que trabalham com distúrbios da leitura e escrita e elaboram testes e estratégias de reabilitação; finalmente, sugere linhas de pesquisa a mestrandos e doutorandos para testar teorias fonológicas e a tipologia da dislexia.


Guia Prático de Alfabetização - Leonor Scliar-Cabral - Contexto

Este Guia é dedicado aos educadores envolvidos com leitura e escrita, a fim de que possam obter melhores resultados para vencer a batalha contra o analfabetismo de fato ou funcional. Baseado na obra Princípios do sistema alfabético do português do Brasil, também lançado pela Editora Contexto, explica de forma simples - e com muitas tabelas resumidas e exemplos - como as pessoas reconhecem as letras na leitura e como convertem os fonemas em letras quando escrevem. Bem fundamentados, os educadores poderão entender os processos de leitura e escrita, analisar e selecionar o material pedagógico, descobrir a finalidade das atividades em sala de aula, ordenar prioridades, detectar onde estão as dificuldades do aluno e generalizar as experiências que dão resultado.

sexta-feira

DINÂMICA EM GRUPO

O trabalho em grupo propicia a troca de saberes.


A partir de palavras-chave os grupos foram divididos para a busca de soluções das questões levantadas individualmente.

Os grupos sistematizaram as discussões para apresentar aos demais colegas...


E aproveitaram para conhecer um pouco sobre os colegas com quem conviverão até agosto do ano que vem.


Depois, exploramos o material para conhecê-lo e observar como os temas são sistematizados no mesmo.

Todos esperamos que nossas expectativas sobre o programa sejam atingidas, para assim melhorarmos nossa prática e assim o nível de aprendizagem de nossos alunos.

1º Encontro do Pró-Letramento - VG

Estivemos reunidos no dia 16/11/2009, na Escola Licínio Monteiro.
Infelizmente, devido ao período de realização do encontro (final do ano letivo), muitos professores dos anos iniciais da rede não confirmaram sua inscrição. Dessa maneira tentaremos no final de janeiro realizar um encontro para os efetivos que não participaram e os contratados que assumirem turmas de 1º, 2º e 3º anos.
Cronograma de execução
  • Acolhida
  • Texto: Receita de Alfabetização e Alfabetização sem receita
  • Apresentação da estrutura do programa
  • Ensino de Língua Portuguesa no século XXI
  • Exploração do material: Exposição detalhada dos temas dos fascículos
  • Dinâmica Detonadora, em grupo, para a escolha de palavras-chave do fascículo
  • Leitura dos verbetes, nos fascículos, Letramento, Alfabetização, Língua, Ensino de Língua Portuguesa e Ensino de Escrita
  • Leitura do Quadro I As legendas utilizadas nos quadros
  • Conceitos fundamentais ao processo de ensino da leitura e escrita: Unidade II
  • Avaliação
  • Atividade Individual: Leitura das unidades I e II para dia 19/11/2009

Receita de alfabetização e Alfabetização sem receita



Receita de alfabetização
Pegue uma criança de 6 anos e lave-a bem. Enxágüe-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula. Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão. Na 9ª semana ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos.
Abra a boca da criança e faça com que engula as vogais. Quando tiver digerido as vogais, mande-a mastigar, uma a uma, as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes, como na alimentação macrobiótica. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos.
Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida, faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases engolidas. Se isso acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente e despache-a para a série seguinte.
Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita tantas vezes quantas forem necessárias. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: aluno renitente.

Alfabetização sem receita

Pegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais, livros, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, vários tipos de materiais que estiverem a seu alcance. Convide as crianças para brincarem de ler, adivinhando o que está escrito: você vai ver que elas já sabem muitas coisas.
Converse com a turma, troque ideias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das frases que foram ditas e leia-as em voz alta. Peça às crianças que olhem os escritos que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro e leia-as para a turma.
Deixe as crianças cortarem letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois, para não criar problema na escola.Todos os dias, leia em voz alta alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhações.
Mostre alguns tipos de coisas escritas que elas talvez não conheçam: um catálogo telefônico, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha.Desafie as crianças a pensarem sobre a escrita e pense você também. Quando elas estiverem escrevendo, deixe-as perguntar ou pedir ajuda ao colega. Não se apavore se uma criança estiver comendo letra: até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a diretora se ela estiver alarmada. Invente sua própria cartilha. Use sua capacidade de observação para verificar o que funciona, qual o modo de ensinar que dá certo na sua turma. Leia e estude você também.

Bibliografia: CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e Letrar: um diálogo entre a teoria e a prática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. p.132-133.

sábado

PRÓ-LETRAMENTO - APRESENTAÇÃO

O Pró-Letramento - Mobilização pela Qualidade da Educação - é um programa de formação continuada de professores das séries iniciais do ensino fundamental, para melhoria da qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e matemática.
O programa é realizado pelo MEC, em parceria com universidades que integram a Rede Nacional de Formação Continuada e com adesão dos estados e municípios. Podem participar todos os professores que estão em exercício, nos anos iniciais do ensino fundamental das escolas públicas.
Os cursos de formação continuada oferecidos pelo programa têm duração de 120 horas com encontros presenciais e atividades individuais com duração de 8 meses.

Material de estudo: